terça-feira, 29 de setembro de 2009

Organização de Sistemas em Métodos

Métodos

“Método é o caminho ordenado e sistemático para se chegar a um fim”
Este caminho pode ser estudado como um sistema ou processo, tanto em nível operacional, tático, estratégico como o filosófico, nos três últimos ocorrem os processos intelectuais.
Como processo intelectual, entendemos a abordagem de qualquer problema mediante análise prévia e sistemática de todas as vias possíveis de acesso à solução.
O processo operacional, é a maneira lógica de organizar a seqüência das diversas atividades para chegar ao fim almejado. É a própria ordenação da ação.
“Na prática, consiste em avaliar, analisar e estudar os vários métodos disponíveis, identificando, explicando e justificando as limitações, principalmente as implicações e possíveis resultados de suas utilizaçoes”.
É a aplicação do método através de processos e técnicas, sendo que não procura soluções, mas estuda a melhor maneira de abordar determinados problemas empresariais, no estado atual dos conhecimentos.
“Ciência é um conhecimento racional, metódico e sistemático, capaz de ser submetido à verificação”
Ao desenvolver as estruturas de recursos e de operações na empresa, ao definir procedimentos, rotinas, métodos, os profissionais estabeleceram a PADRONIZAÇÃO na análise administrativa, envolvendo os aspectos Organizacionais e de Planejamento.
“A padronização procura a unificação e a simplificação das atividades administrativas, segundo padrões, parâmetros e
modelos preestabelecidos, aceitos pela empresa ou impostos pela criação de novos hábitos ou mudanças
organizacionais. “

Os objetivos são:
• o aumento da produtividade; e
• a redução de custos;

Os esquemas padronizados e sistemáticos, possibilitam:
• facilidade de consultas, leitura, atualizações e guarda; e
• formação de conjuntos compactos ou sistemas integrados de informações e dados

Exemplo de Padronização de Procedimentos
“Análise Administrativa ou de Sistemas em O S M “
• Planejamento
• Levantamento de Dados e Informações
• Análise & Seleção de Alternativas
• Proposta & Implementação de Alternativas
• Avaliação & Ampliação/Melhorias

Objetividade dos Métodos


• Integração de todas as atividades da empresa, por suas unidades organizadas dinamicamente, através um inter-relacionamento constante e padronizado;
• Procurar a melhor qualidade na solução dos problemas , evitando a aplicação pura e simples de modelos externos nacionais ou estrangeiros. aclimatizando-os quando possível, considerando as peculiaridades de cada cultura, linguagem e produto; e
• Harmonizar recursos empresariais.

MÉTODOS - Atividades em O S M
• Racionalização do trabalho, ou seja:
• Definir a movimentação de documentos;
• Definir o Fluxo de decisões dos sistemas;
• Modificação dos métodos de trabalho;
• Municiamento da empresa com Ferramentas de análise e gestão de
Processos; e
• Atualização de Técnicas de Administrativas e dos sistemas de trabalho;

Gestão da qualidade (conceitos):

Qualidade é RESPONSABILIDADE de todos, não só da Diretoria, Gerentes ou Supervisores da qualidade.
A palavra “Qualidade” é utilizada cada vez mais nas empresas, que seja no setor alimentar, industrial ou mesmo o setor dos serviços, em especial no mundo informático. No conjunto deste processo o termo “empresa” designa independentemente qualquer empresa, organização ou associação do setor público ou privado. Da mesma maneira o termo “Cliente” deve ser tomados geralmente “de beneficiário” e o termo “Produto” como fornecimento entregável de um material ou imaterial (serviço). Numerosos conceitos escondem-se de trás a noção “de Qualidade”, este processo tem para objectivo de definir principais os termos e compreender os objectivos e os métodos de posto em lugar de uma diligência qualidade.
Introdução à Qualidade
A “Qualidade” pode definir-se como a capacidade a atingir os objectivos operacionais visados. A norma ISO 8402-94 define a qualidade do seguinte modo:
Conjunto das caraterísticas de uma entidade que lhe conferema aptidão a satisfazer necessidades exprimidas e implícitas.
A norma ISO 9000:2000 define-o como isto:
Aptidão de um conjunto de caraterísticas intrínsecasa satisfazer exigências.
Na prática a qualidade declina-se sob duas formas :
A qualidade externa, correspondendo à satisfação dos clientes. Trata-se de fornecer um produto ou serviços conforme às esperas dos clientes a fim do fidéliser e assim melhorar a sua parte de mercado. Os beneficiários da qualidade externa são os clientes de uma empresa e os seus parceiros externos. Este tipo de diligência passa assim por uma necessária escuta dos clientes mas deve permitir igualmente tomar em conta necessidades implícitas, não exprimidos pelos beneficiários.
A qualidade interna, correspondendo à melhoria do funcionamento interno da empresa. O objecto da qualidade interna é pôr em obra meios que permitem descrever o melhor possível a organização, localizar e limitar os disfuncionamentos. Os beneficiários da qualidade interna são a direção e os pessoais da empresa. A qualidade interna passa geralmente por uma etapa de identificação e formalisation dos processos internos realizados graças uma uma diligência participativa.
O objecto da qualidade é por conseguinte fornecer uma oferta adaptada aos Clientes, com processos dominados muito assegurando-se que a melhoria não se traduz por um custo adicional geral, neste caso ele fala “de sobrequalidade”. É possível melhorar um grande número de disfuncionamentos à mais menor custo, mas, pelo contrário, mais deseja-se aproximar a perfeição mais os custos escala-se!
No absoluto, para as empresas do setor privado, não se age tanto de responder de maneira exaustiva às esperas dos Clientes (“Zero defeito”) a que responder melhor como os concorrentes. No setor público a qualidade permite nomeadamente tornar conta de um uso dominado dos fundos públicos para fornecer um serviço adaptado às esperas dos cidadãos.
O oposto da qualidade, nomeado No.qualidade, possui igualmente um custo. Com efeito prova-se geralmente mais dispendioso acorrigir os defeitos ou os erros que “fazer bem” a partir da partida. Por outro lado, o custo da No.qualidade é ainda mais mais importante que é detetada tardiamente. A título de ilustração, realizar de novo um Produto defeituoso custará ao final mais do duplo do preço de produção do Produto inicial se for realizado correctamente. Quem mais é, a diferença de preços será menos grande se o defeito for detetado em cursos de produção que se for detetado pelo cliente final (insatisfação do cliente, tratamento do incidente, seguido do cliente, despesas de porto, etc.).

Tópicos da Gestão da Qualidade:

- Plaanejar a melhoria da qualidade,
- Criar uma cultura de qualidade continua,
- Oferecer liderança e apoio,
- Oferecer treinamento e desenvolvimento para os
funcionários,
- Desenhar um sistema organizacional que reforçe os
ideais de qualidade,
- Reconhecer e elogiar funcionarios,
- Facilitar a comunicacao em toda a organizacão.

A gestão da qualidade total (em língua inglesa "Total Quality Management" ou simplesmente "TQM") consiste numa estratégia de administração orientada a criar consciência da qualidade em todos os processos organizacionais. É referida como "total", uma vez que o seu objetivo é a implicação não apenas de todos os escalões de uma organização , mas também da organização estendida, ou seja, seus fornecedores, distribuidores e demais parceiros de negócios. Compõe-se de diversos estágios, como por exemplo, o planejamento, a organização, o controle e a liderança. A Toyota, no Japão, foi primeira organização a empregar o conceito de "TQM" (ver Toyotismo), superando a etapa do fordismo, onde esta responsabilidade era limitada apenas ao nível da gestão. No "TQM" os colaboradores da organização possuem uma gama mais ampla de atribuições, cada um sendo diretamente responsável pela consecução dos objetivos da organização. Desse modo, a comunicação organizacional, em todos os níveis, torna-se uma peça-chave da dinâmica da organização. Tem sido amplamente utilizada, na atualidade, por organizações públicas e privadas, de qualquer porte, em materiais, produtos, processos ou serviços. A conscientização e a busca da qualidade e do reconhecimento da sua importância, tornou a certificação dos sistemas de gerenciamento da qualidade indispensável uma vez que:
aumenta a satisfação e a confiança dos clientes;

- Aumenta a produtividade;
- Reduz os custos internos;
- Melhora a imagem e os processos de modo contínuo;
- Possibilita acesso mais fácil a novos mercados.

A certificação permite avaliar as conformidades determinadas pela organização através de processos internos, garantindo ao cliente um material, processo, produto ou serviço concebido conforme padrões, procedimentos e normas. Uma organização que se propõe a implementar uma política de gestão voltada para a "qualidade total" tem consciência de que a sua trajetória deve ser reavaliada periódicamente

PDCA

O ciclo PDCA consiste em uma seqüência de passos utilizada para controlar qualquer processo definido. Os passos são os seguintes:
PLAN – Planejar – Estabelecer os objetivos e processos necessários para fornecer resultados de acordo com os requisitos do cliente e políticas da organização.
DO – Executar – Implementar os processos (conforme estabelecido no planejamento).
CHECK – Verificar - Monitorar e medir os processos e produtos em relação às políticas, aos objetivos e aos requisitos para o produto e relatar os resultados.
ACT – Agir Corretivamente - Executar ações para promover continuamente a melhoria do desempenho do processo (com base no que foi verificado).

Ferramentas da qualidade
Introdução

O objetivo deste tutorial é mostrar um breve resumo sobre as Sete Ferramentas do Controle da Qualidade que foram organizadas por Kaoru Ishikawa. Estas ferramentas são de muita utilidade para a solução de problemas e podem ser utilizadas em conjunto ou mesmo separadamente. É comum por exemplo, a utilização do gráfico de pareto e do diagrama de causa e efeito em conjunto. Outras associações de ferramentas estão sempre presentes no controle da qualidade. Ao término do tutorial, será incluída uma oitava ferramenta – Estratificação - que embora não fizesse parte das sete ferramentas originais de Ishikawa, tem sido muito utilizada no Controle da Qualidade e portanto, vale a pena a sua descrição.As Sete Ferramentas da Qualidade são:

- Gráfico de Pareto
- Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa)
- Histograma
- Folha de Verificação
- Gráfico de Dispersão
- Fluxograma
- Carta de Controle

Gráfico de Pareto
O gráfico de pareto é um gráfico de barras que dispõe a informação de forma a tornar evidente e visual a priorização de temas. A informação assim disposta também permite o estabelecimento de metas numéricas viáveis de serem alcançadas. A figura abaixo é um exemplo de aplicação do Gráfico de Pareto, relacionado a problemas em cobrança. O gráfico demonstra quantos casos são referentes a cada um dos problemas listados no eixo horizontal – notas fiscais atrasadas, cobrança indevida, problemas no setor, nota fiscal errada, recebimento errado no caixa e outros.
Conforme podemos observar, para diminuirmos os problemas em cobrança, será adequado iniciar tratando o atraso das notas fiscais, uma vez que se tem muitos mais casos de notas fiscais atrasadas que recebimento errado no caixa, por exemplo. Percebe-se então, que o Gráfico de Pareto é particularmente útil na priorização de temas. Não significa que não se deva tratar os demais problemas, mas se iniciarmos pelo que apresenta o maior número de casos, provavelmente economizaremos mais recursos e mais tempo. Resumindo, o Gráfico de Pareto dispõe a informação de forma a permitir a concentração dos esforços para melhoria nas áreas onde os maiores ganhos podem ser obtidos.
Diagrama Causa e Efeito O Diagrama de Causa e Efeito é também conhecido como Diagrama de Ishikawa, ou Espinha de Peixe. O método do Diagrama de Causa e Efeito atua como um guia para a identificação da causa fundamental de um efeito que ocorre em um determinado processo. A figura a seguir mostra uma aplicação do Diagrama de Ishikawa.
Dado um efeito no produto ou em um processo, devemos procurar dentro dos quadrados quais poderiam ser as causas relacionadas a este tema (os seis “Ms”) que poderiam ser responsáveis pelo problema ou efeito detectado.Em geral, este tipo de ferramenta é aplicado em grupos interdisciplinares de forma que o grupo tenha condições de detectar diversas possíveis causas para o efeito, sendo que cada participante contribui com seu conhecimento específico. É importante que se considere todas as causas possíveis, mesmo que o grupo ache que uma causa específica não seja a responsável.É muito comum a utilização de outras técnicas, tais como "brainstorming", na determinação das possíveis causas para que o grupo possa considerar todas as possibilidades.Dependendo do tipo de problema a ser resolvido, pode ser necessário a construção de um sub-diagrama para a causa que o grupo ache que seja a mais provável, quando este fator é composto de outros sub-fatores. A figura abaixo mostra um exemplo de sub-diagramas.

Resumindo: o Diagrama de Causa e Efeito é uma ferramenta utilizada para apresentar a relação existente entre um resultado de um processo (efeito) e os fatores (causas) do processo que por razões técnicas possam afetar o resultado considerado.
Histograma

O histograma é um gráfico de barras que tem por objetivo representar uma distribuição de freqüência de uma variável de interesse. A barra horizontal representa os intervalos ou classes e a barra vertical representa a freqüência do intervalo correspondente.A tabela abaixo é uma distribuição de freqüência de altura de um dado grupo. Cada classe é composta de um intervalo de valores de altura. O símbolo ├ informa que o valor mais baixo do intervalo está incluído no intervalo, enquanto o limite superior não está incluído. Sendo assim, uma altura de 1,40 está incluída na terceira classe e não na segunda.
Para a tabela de distribuição de freqüência de alturas dada, temos a figura do Histograma referente.
O importante a ressaltar é que a área da barra é proporcional à freqüência do intervalo. Isto nos dá uma idéia visual da distribuição de freqüência, bem como podemos saber que tipo de distribuição representa o efeito ou fenômeno. No caso em questão a distribuição de alturas é representada por uma Distribuição Binomial.

Folha de Verificação
Uma folha de verificação é um meio bastante simples de coleta de dados. A folha de verificação mais simples é um conjunto de itens que podem aparecer em um processo, para o qual se deve verificar a ocorrência ou não.A tabela abaixo exemplifica o funcionamento de uma folha de verificação, utilizada para verificar se houve ocorrência ou não de alguns dos defeitos mais comuns para uma peça que tenha sofrido um processo de desmoldagem.
Existem vários tipos de folhas de verificação. Algumas, como por exemplo para verificação de um item de controle de um processo produtivo, podem conduzir diretamente à formação de um histograma, ou mesmo de um gráfico de controle.

Diagrama de Dispersão
Os Diagramas de dispersão são representações de duas ou mais variáveis que são organizadas em um gráfico, uma em função da outra. A figura abaixo mostra um gráfico de variáveis que representam uma medida experimental de um determinado produto, sendo que os dados do eixo Y representam a medição feita no laboratório “A” e os dados do eixo X, as medições feitas no laboratório “B”. Este tipo de Diagrama é muito utilizado para correlacionar dados, como a influência de um fator em uma propriedade, dados obtidos em diferentes laboratórios ou de diversas maneiras.
As variáveis do gráfico acima são ditas positivamente correlacionadas, uma vez que a medida do laboratório A aumenta, com o aumento da medida do Laboratório B.Quando uma variável tem o seu valor diminuído com o aumento da outra, diz-se que as mesmas são negativamente correlacionadas. Por exemplo, a venda de carros é negativamente correlacionada com o aumento de desemprego. Quanto maior o índice de desemprego, menor a venda de carros. Este gráfico permite que façamos uma regressão linear e determinemos uma reta, que mostra o relacionamento médio linear entre as duas variáveis. Dentre vários benefícios da utilização de diagramas de dispersão como ferramenta da qualidade, um de particular importância é a possibilidade de inferirmos uma relação causal entre váriáveis, ajudando na determinação da causa raiz de problemas.
Fluxograma é uma ferramenta muito útil na determinação e principalmente na visualização das etapas de um processo.O fluxograma utiliza alguns símbolos que representam diferentes tipos de ações, atividades e situações. Veja alguns dos símbolos utilizados no Fluxograma:
A figura a seguir mostra um exemplo simples de procedimento que pode ser visualizado por um fluxograma.


Gráfico de Controle
O Gráfico de Controle é a ferramenta da qualidade mais conhecida e difundida. Muitas empresas já a utilizam há muito tempo, pois ela é muito útil no controle de processos e produtos. A ferramenta é baseada em dados estatísticos e tem por princípio que todo processo tem variações estatísticas. A partir da determinação desta variação, são calculados parâmetros que nos informam se o processo está ocorrendo dentro dos limites esperados ou se existe algum fator que está fazendo com que o mesmo saia fora de controle.Nós não explicaremos neste tutorial, todas as informações que podem ser decorrentes de um controle estatístico como este, mas daremos a seguir algumas informações básicas, que não demonstraremos.
O gráfico de controle é construído da seguinte maneira:1 - Primeiramente, faz-se um experimento para determinação dos parâmetros de controle, medindo-se a propriedade que se quer controlar em uma amostra com pelo menos 6 pontos.2 - Determina-se a partir de então os valores de Média e Desvio Padrão.3 - A seguir, os limites de controle são calculados da seguinte forma:

- Limite Inferior de Controle: é o valor da média menos três vezes o desvio padrão.
- Limite Superior de Controle: é o valor da média mais três vezes o desvio padrão.

4 - Em seguida, os valores são colocados em um gráfico e uma linha cheia, que representa a linha média é desenhada por toda a extensão do gráfico.5 - Os limites inferior e superior de controle também são desenhados, como uma linha tracejada, por toda a extensão do gráfico. Uma vez que os valores de média e desvio padrão foram traçados com base no experimento, tais valores são utilizados posteriormente para controlar as medidas do processo.De tempos em tempos, faz-se necessária uma revisão dos valores de controle, que podem ser calculados a partir dos valores medidos no dia-a-dia, desde que tais valores não tenham sofrido nenhuma influência ou desvio gerado por fator externo e que tenham sido obtidos dentro das condições normais do processo.

A oitava ferramenta – Estratificação
A Estratificação consiste no agrupamento da informação (dados) sob vários pontos de vista, de modo a focalizar a ação. O agrupamento da informação é feito com base em fatores apropriados que são conhecidos como fatores de estratificação. A idéia básica da estratificação é que os dados que estão sendo examinados necessitam ser protegidos de fatores originários que possam conduzir a diferentes características estatísticas.Tomando por exemplo a distribuição de peso de 200 indivíduos, podemos estratificá-las de diversas formas. Por exemplo, poderíamos utilizar os seguintes fatores de estratificação:

- Sexo
- Idade
- Etnia

É evidente que cada um destes fatores podem influenciar a distribuição. Se nós fizermos uma estratificação por sexo, por exemplo, com certeza iremos perceber que o valor médio dos dados estratificados para homens e mulheres irão diferir significativamente, uma vez que as mulheres, na média, são mais baixas que os homens. Seguem abaixo alguns fatores de estratificação comumente utilizados na indústria:

- Lote de Produto Final
- Lote de Matéria-prima
- Máquina utilizada no processo
- Operador que efetuou o produto
- Turno
- Da mesma forma, no comércio temos alguns fatores bastante utilizados:
- Vendedor
- Dia da Semana
- Localização da Loja
- Sexo do Consumidor
- Período do dia

Para cada caso, no entanto, é necessário identificar quais fatores são chaves no processo que está sob estudo que podem influenciar significativamente os resultados.Sintetizando: Com esta pequena descrição é possível notar que todas as ferramentas são de grande utilidade no tratamento de dados de processo e, por conseqüência, no controle da qualidade. As ferramentas são complementares entre si e, quando usadas em conjunto, permitem uma determinação mais apurada das causas de problemas ou efeitos encontrados. É de grande utilidade para o administrador do sistema da qualidade ou para os envolvidos na solução de problemas, auxiliando-os a obter resultados mais eficazes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário